Negócios

Primeiro escritório de streaming da Amazon fora dos EUA será no Brasil

O quarto escritório da empresa no mundo e o primeiro fora dos Estados Unidos, a unidade vai atender toda a América do Sul

Logotipo da Amazon em frente a uma de suas sedes no Vale do Silício, São Francisco. Foto: Shutterstock
  • Amazon abrirá escritório no Rio de Janeiro, já que seu serviço de streaming vem registrando crescimento significativo no país
  • Os centros de conteúdo streaming da empresa estavam, até então, localizados apenas em Los Angeles, Seattle e Miami 
  • Em janeiro, a empresa inaugurou seu primeiro centro de distribuição em São Paulo, com um espaço de 47 mil metros quadrados

A gigante de tecnologia comandada por Jeff Bezos segue adiante com sua estratégia de expansão no Brasil. Depois de anunciar em janeiro a abertura de seu primeiro centro de distribuição próprio na América do Sul, localizado em São Paulo, a Amazon agora mira o Brasil para outra de suas verticais de negócio: o streaming.

Com base no Rio de Janeiro, o novo escritório da Amazon Studios, que comanda as operações dos serviços de streaming da companhia, será o primeiro fora dos Estados Unidos, que até então só contava com unidades em Los Angeles, Seattle e Miami; segundo informações do jornalO Globo.

Além de gerenciar a entrega de todas as produções terceirizadas da gigante tech para o Brasil, a nova unidade também será responsável por atender toda a América do Sul na vertical de streaming.

Segundo uma fonte que cedeu entrevista para O Globo, o Amazon Prime Video vem registrando crescimento importante no país. E com a entrada do serviço por aqui, mercado em que já atuam concorrentes como Netflix e Globoplay, a competição deve se intensificar.

Assim como outros players, o Prime Video, nome comercial do streaming da Amazon, também é um serviço vendido por assinatura e que conta com produções próprias – como Maravilhosa Sra. Maisel, da criadora de Gilmore Girls, Amy Sherman-Palladino; Homecoming, estrelada por Julia Roberts e The Man In The High Castle. A aposta é que, com escritório próprio no país, a empresa passe também a mirar produções originais brasileiras – algo que a Netflix já vem praticando por aqui.

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