O aumento das taxas de juros nos últimos anos prejudicou as ações de companhias de tecnologia mundo afora. Com a brasileira Bemobi (BMBO3), não foi diferente. Desde a abertura de capital, em fevereiro de 2021, o papel da empresa focada em soluções de pagamento e serviços digitais acumula desvalorização de 41% e tem sofrido com o ambiente desfavorável para ativos de maior risco. No entanto, o CEO Pedro Ripper diz que tem uma posição de caixa confortável de R$ 589 milhões e deve seguir os planos de fazer novas aquisições para continuar a expansão da companhia, que dobrou de tamanho em receita líquida desde o IPO.
Veja mais em Bloomberg Línea