- A terceira maior economia da América Latina registrou contração de 10% em 2020 devido às incertezas em torno das políticas econômicas do governo do presidente Alberto Fernández, que assumiu o cargo no final de 2019;
- Ele tomou medidas de fechamento da economia para supostamente evitar o agravamento da pandemia ao longo do ano passado.
A economia da Argentina vai crescer pelo menos 7% este ano, disse o ministro da Economia do país, Martín Guzmán, nesta terça-feira, após três anos de uma recessão econômica que foi agravada em 2020 pela pandemia de COVID-19.
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“Esperamos um crescimento do Produto Interno Bruto de 7% para 2021, estabelecemos isso como base, e, junto com isso, começamos a ver uma recuperação do emprego e um fortalecimento das contas públicas”, disse Guzmán em videoconferência com fundos de investimento estrangeiros.
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A terceira maior economia da América Latina registrou contração de 10% em 2020 devido às incertezas em torno das políticas econômicas do governo do presidente Alberto Fernández, que assumiu o cargo no final de 2019, e ao fechamento da economia para evitar o agravamento da pandemia.
A nova estimativa oficial do PIB é superior aos 5,5% previstos na lei orçamentária da Argentina.