- Entre janeiro e junho, o fluxo de IED ficou em US$ 572 bilhões;
- O menor nível de investimentos nos Estados Unidos, além da guerra comercial entre o país e a China são alguns dos fatores que influenciaram na queda dos investimentos globais, de acordo com a OCDE.
Segundo os dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgados pelo jornal Valor Econômico, o Brasil foi o quarto país a receber mais investimento estrangeiro direto (IED) no primeiro semestre de 2019. Também nos primeiros seis meses deste ano, o volume de investimento caiu 20% em relação ao mesmo período do ano passado.
LEIA TAMBÉM: Intenção de investimentos de empresas no Brasil é a maior em seis anos
Entre janeiro e junho, o fluxo de IED ficou em US$ 572 bilhões. O menor nível de investimentos nos Estados Unidos, além da guerra comercial entre o país e a China são alguns dos fatores que influenciaram na queda dos investimentos globais, de acordo com a OCDE.
EUA, China, França, Brasil e Índia foram os principais destinos desses investimentos. Nos EUA, porém, o fluxo caiu US$ 57 bilhões para ficar em US$ 151 bilhões, enquanto aumento ligeiramente na China, segundo o Valor Econômico.
Já no Brasil, o IED foi de US% 27 bilhões–US$ 1 bilhão a menos do que em 2018. Já o México, que aparece em décima posição, recebeu US$ 18 bilhões nos primeiros seis meses de 2019, bem mais do que os US$ 11 bilhões no semestre do ano anterior.