- As ações do Banco Inter registraram, em 12 meses, um avanço de 447,54%
- Em julho, a fintech recebeu um aporte de 1,25 bilhão, dos quais R$ 760 milhões foram levantados pelo Softbank
Com um aporte de cerca de R$ 800 milhões do conglomerado japonês Softbank, que passou a integrar o grupo de acionistas da fintech no último mês, o Banco Inter tem planos ambiciosos de expansão. Com quase 3 milhões de clientes na base e a recente aposta em um modelo de super app, O Inter atingiu o marco de banco mais valorizado na bolsa, no comparativo com bancos nacionais e estrangeiros.
Em 12 meses, a alta registrada nas ações da fintech foi de 447,54%, segundo dados do Valor Econômico. O índice também representa a maior valorização geral da bolsa brasileira.
Sobre a sustentabilidade do modelo de negócio, que para alguns analistas, é um ponto de atenção, João Vitor Menin, presidente do Inter, se respalda na experiência da empresa. “Não somos uma startup crescendo com prejuízo. Somos um banco com operação há 15 anos e com uma atuação adicional de fintech”, esclareceu o executivo ao Valor.
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Em cinco meses, o Inter adicionou um milhão de usuários à sua carteira de clientes, um dos indicadores que mais vem atraindo a atenção dos investidores. Ao observar o intervalo de um ano, de abril do ano passado a abril deste ano, a fintech saltou de 435 mil correntistas para 2 milhões.