- Com base em dados do Banco Central do México do segundo trimestre deste ano, a Nu México estima ser a segunda maior emissora de novos cartões de crédito no país;
- O Nubank possui atualmente mais de 40 milhões de clientes na América Latina: 35 milhões no Brasil e o restante no México e na Colômbia.
A Nu México, subsidiária do neobanco brasileiro Nubank, emitiu mais de 380 mil novos cartões de crédito no terceiro trimestre de 2021, atingindo a marca de 760 mil plásticos emitidos desde o seu lançamento no país, em abril de 2020.
“Estamos muito felizes e entusiasmados com a recepção que tivemos no México. Vimos essa recepção calorosa no crescimento que experimentamos, [um crescimento] ainda mais rápido do que aquele que experimentamos no nosso início no Brasil. Em menos de dois anos, construímos uma comunidade de centenas de milhares de usuários e cada um é único”, disse Emilio González, CEO da Nu México, em comunicado à imprensa.
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Com base em dados do Banco Central do México do segundo trimestre deste ano, a Nu México estima ser a segunda maior emissora de novos cartões de crédito no país. No México, o cartão Nu conta com funcionalidades como parcelamento sem juros em estabelecimentos que aceitam o plástico como pagamento, e também planos de pagamentos fixos (usados, por exemplo, para o pagamento de serviços por assinatura).
Em abril deste ano, quando comemorou seu primeiro ano, a Nu México anunciou planos de investir US$ 135 milhões no mercado local. Em setembro, em mais um passo para se firmar no mercado mexicano, a subsidiária do Nubank anunciou a aquisição da Akala, uma sociedade de crédito que permitirá que a Nu ofereça uma nova gama de produtos além do cartão de crédito no país.
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O Nubank possui atualmente mais de 40 milhões de clientes na América Latina: 35 milhões no Brasil e o restante no México e na Colômbia. A Nu México lançou seu primeiro produto — um cartão de crédito internacional gratuito — em março de 2020.
Com planos de fazer um IPO simultâneo nos Estados Unidos (Nasdaq) e no Brasil (B3), o Nubank reportou lucro líquido de R$ 76 milhões de janeiro a junho. No mesmo período do ano anterior, o banco digital teve prejuízo de R$ 95 milhões. Os resultados não incluem as operações na Colômbia e no México.