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ClassPass agora vale $ 1 bilhão e planeja aumentar sua presença no mercado latino-americano

A startup levantou $ 285 milhões em uma rodada de investimentos e alcançou o status de unicórnio

ClassPass vira unicórnio
ClassPass vira unicórnio. Foto: ShutterStock
  • Depois de ser avaliado em $ 610 milhões em 2018, o ClassPass alcançou o status de unicórnio
  • A empresa de tech fitness levantou um investimento de $ 285 milhões liderado por L Catterton e Apax Digital
  • O Classpass planeja usar os investimentos para dobrar sua presença no mercado europeu e expandir o negócio para a América Latina
  • A startup americana será o principal concorrente do Gympass na América Latina, principalmente no Brasil

ClassPass, a startup do mercado fitness que permite que usuários paguem uma mensalidade e tenham acesso a várias aulas e academias, foi avaliado em $ 1 bilhão depois de levantar $ 285 milhões em uma rodada de investimentos liderada por L Catterton, uma empresa de private equity e Apax Digital, um fundo de growth equity, de acordo com a Fast Company.

O mais novo unicórnio do mercado fitness planeja usar o valor arrecadado para investir em sua estratégia de expansão que busca lançar a marca em 28 novos países, incluindo a América Latina. Em dezembro, o ClassPass já havia anunciado o Brasil como seu primeiro foco na região, acirrando a concorrência com o Gympass, o unicórnio brasileiro que atualmente é o líder desse mercado na região.

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Além de se fortalecer no mercado europeu, onde a startup americana já tem grande relevância, o ClassPass irá além do Brasil e começará a atingir outros países da América Central e do Sul no futuro próximo.

Em entrevista à Fast Company, Payal Kadakia, co-fundador e presidente executivo do ClassPass, explica o objetivo da empresa dizendo que “é realmente incrível quando você pode ir para outro país que não fala o mesmo idioma ou necessariamente tem a mesma experiência em fitness, mas aplica esse modelo e vê que o comportamento é muito semelhante ao que vimos em uma pequena cidade aqui nos EUA”, ele ainda destaca as oportunidades nos mercados emergentes dizendo que “você vê alguém em Cingapura ou no Brasil usando o produto exatamente da mesma maneira”.