- Há pelo menos três Sociedades de Empréstimo entre Pessoas (SEP) – que realizam empréstimos – e nove Sociedades de Crédito Direto (SCD) – que realiza operações de crédito entre pessoas – em fase de autorização no órgão;
- Além de outras 20 a 30 em desenvolvimento.
O número de varejistas e empresas de outros segmentos que não o financeiro se aventurando no mundo das fintechs é tão grande, que os escritórios de advocacia e o Banco Central estão recebendo uma série de pedidos de consultoria.
Segundo reportagem de Laura Ignacio no jornal Valor Econômico, são empresas de telefonia, cosméticos, logística e até educação investindo na criação de novos meios de pagamento ou concessão de crédito para seus próprios clientes e colaboradores.
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Com isso, advogado têm trabalhado na análise legal de projetos e na interpretação das regras do Banco Central (BC) sobre eles.
O interesse crescente tem levado representantes do órgão a dar palestrar para empresários em escritórios de advocacia, de acordo com o Valor. “Temos o objetivo claro de promover cada vez mais a inovação e criar um ambiente mais saudável e competitivo, que gere uma experiência melhor para o cliente da instituição financeira”, afirmou João Manoel Pinho de Melo, diretor de organização do sistema financeiro e de resolução do BC, ao Valor.
Há pelo menos três Sociedades de Empréstimo entre Pessoas (SEP) – que realizam empréstimos – e nove Sociedades de Crédito Direto (SCD) – que realiza operações de crédito entre pessoas – em fase de autorização no órgão, além de outras 20 a 30 em desenvolvimento.
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Ao mesmo tempo, os escritórios de advocacia estão explorando um novo mercado em formação, aberto, segundo o Valor, em 2013, com a Lei 12.865, que tirou dos bancos o monopólio do mercado de pagamentos.