- A cobrança desses serviços e tributos gerou uma receita combinada de R$ 8,9 bilhões para Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal e Santander nos primeiros noves meses do ano passado;
- or ora, segundo o Valor, é esperado que o próprio mercado encontre uma solução para flexibilizar esse processo.
A Receita Federal, o Banco Central e a Secretaria do Tesouro Nacional estão estudando medidas para ampliar o pagamento de impostos e serviços públicos via fintechs, bancos pequenos e empresas de cartões. A informação foi apurada pelas repórteres Talita Moreira e Flávia Furlan, do jornal Valor Econômico.
Segundo a publicação, hoje a cobrança desses serviços e tributos está concentrada nos grandes bancos, e gerou uma receita combinada de R$ 8,9 bilhões para Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal e Santander nos primeiros noves meses do ano passado.
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Hoje, quando um cliente quer pagar uma conta de energia, telefonia ou um tributo eletronicamente, é necessário que o governo (federal, estadual ou municipal) ou a empresa prestadora do serviço tenha convênio com o banco do cliente.
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Por ora, segundo o Valor, é esperado que o próprio mercado encontre uma solução para flexibilizar esse processo, e o assunto vem sendo discutido também com a federação dos bancos, a Febraban, e a Associação Brasileira de bancos (ABBC).