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Instituições financeiras terão de oferecer agendamento de pagamentos via PIX a partir de setembro

Os agendamentos que passarão a ser obrigatórios a partir de setembro são aqueles feitos a pessoas físicas ou empresas pelo PIX iniciados com a chave ou a inserção manual dos dados

Foto: REUTERS/Adriano Machado/File Photo
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  • O BC adiou a oferta obrigatória de agendamentos do PIX por QR Code;
  • A partir de 30 de abril, aqueles que receberem pagamentos do auxílio emergencial do governo poderão movimentar os recursos por meio do PIX.

As instituições participantes do PIX terão que oferecer obrigatoriamente a possibilidade de agendamento de pagamentos não vinculados a QR Code por meio do sistema de pagamento instantâneo a partir de 1º de setembro, segundo nova regra divulgada nesta quinta-feira pelo Banco Central.

No momento, essa funcionalidade é facultativa.

O BC também adiou –de 14 de maio para 1º de julho– a oferta obrigatória do agendamento de pagamentos pelo PIX via QR Code. Foi estabelecido agora um período de transição, de 14 de maio a 30 de junho, em que as instituições que não estiverem aptas a já oferecer o pagamento em data futura já ficam obrigadas a, no mínimo, possibilitar o pagamento do QR Code, na data da leitura do código, com os devidos cálculos de eventuais descontos ou multas.

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Os agendamentos que passarão a ser obrigatórios a partir de setembro são aqueles feitos a pessoas físicas ou empresas pelo PIX iniciados com a chave ou a inserção manual dos dados.

A diretoria do BC também determinou que, a partir de 30 de abril, aqueles que receberem pagamentos do auxílio emergencial do governo poderão movimentar os recursos por meio do PIX.