- Ao jornal, a 99 disse ter passado por uma busca por eficiência logo após ser adquirida pela chinesa DiDi, em 2018;
- A companhia tem 700 mil motoristas ativos no país.
Em entrevista ao Valor Econômico, o diretor de operações e produto da 99, Davi Miyake, disse que a empresa procura crescimento sustentável. Após se estabelecer como o app número 2 no Brasil, logo após a Uber, a empresa, que virou unicórnio em 2018, após ser adquirida pela chinesa DiDi, tem buscado um caminho diferente das demais.
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Ao jornal, o executivo explicou que após a venda da empresa, a 99 passou por reestruturação, com foco na redução de custos e na adoção de tecnologias que trouxessem mais eficiência à operação da companhia.
Além de ter fugido da ideia dos patinetes elétricos – símbolo do fracasso da Lime na América Latina e da reestruturação da Grow no Brasil –, a empresa também separou as operações do seu delivery de comida lançado em novembro do ano passado, 99 Food, da operação-mãe de mobilidade. Segundo o Valor, quem está tocando a operação desse braço do negócio é Danilo Mansano, ex-Uber, 99 e Grow.
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De acordo com informações atualizadas pelo Valor, a 99 atua em 1,6 mil cidades brasileiras atualmente e tem 700 mil motoristas ativos, além 20 milhões de usuários cadastrados. O Uber também afirmou à publicação ter 600 mil motoristas.